3.
Psicoterapia
na Crise
Diante de circunstâncias pessoais e sociais emergentes que ameaçam o sujeito, a psicoterapia na crise é fundamental.
Juntos, cliente e terapeuta, buscam identificar e selecionar, de modo focal, os principais problemas correntes, objetivando reduzir a perturbação mental, e consequentemente os riscos à sua integridade nesse tratamento emergencial de curto prazo.
Nela não há concentração de energia para mudança de personalidade da pessoa ou resolução de conflitos inconscientes, mas antes, tentamos descobrir aquilo que pode ser mudado a partir da conscientização. Assim
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reconhecemos os aspectos saudáveis da personalidade dos sujeitos e reforçamos suas defesas psicológicas;
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identificamos e tentamos o afastamento de situações excessivamente opressoras que estejam potencializando a crise;
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incrementamos ações que auxiliem o alívio das pressões sintomatológicas e condutas impulsivas;
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incentivamos o restabelecimento de habilidades adaptativas e um nível seguro e aceitável de funcionamento.
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